Sobre o Satyagraha!

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Ananindeua, Pará, Brazil
No começo de 2009 quando, depois de anos no papel a vontade de ter uma banda se concretizou e com influência variada dos integrantes; Preto, Luan, Pato, Willams e Raonni,e uma vontade de fazer música, surgiu então a banda Satyagraha!. Eles decidiram tocar algo com letras baseadas no protesto político e social, revoltas, frustrações individuais e injustiças. O guitarrista Pato não se juntou ao grupo neste começo, e antes de completar um ano a banda perdeu o vocalista Raonni, que saiu da banda por motivos pessoais, e com isso Preto teve que assumir o vocal. Certa vez, Willams o baterista da banda , encontrou Cindy, uma garota com voz forte e grave, e Larissa de voz meiga, e decidiram convidá-las a se juntar a banda. Elas deram a banda um toque diferenciado, porem pouco tempo depois Preto decidiu sair da banda por motivos de força maior, no entanto a banda conseguiu repor essa perda ao convidar os guitarristas Davi e Jardel a se juntar ao Satyagraha! Em meados de Fevereiro de 2011, os antigos integrantes conversaram sobre uma suposta volta, a mesma se concretizando em março, com novas musicas, porem a mesma ideologia.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Esperança

Nunca desistiu de nada
Pois tinha um ideal
Lutava por seus sonhos
Até vencer no final
Tinha o diabo ao seu lado
Pra ajudar a se matar
Mas ele viu que tava errado
A tempo de se livrar

Ele acreditava que havia uma lugar
Cheio de esperança onde podia se salvar

Todos achavam que no crime
Ele acharia a solução
Assim que todos acabaram
Mas ele era exceção
Podia roubar e matar
E assim ser respeitado
Por todos que um dia
Dele haviam duvidado

Ele acreditava que havia um lugar
Cheio de esperança onde podia se salvar

Sem entrar na vida do crime
Virou um homem da paz
Hoje tem um sono firme
Que a sua família lhe traz

Ele acreditava que havia um lugar
Cheio de esperança onde podia se salvar

Daniel

Hoje me lembrei do que eu fiz
Dos amigos que eu ganhei
Dos amores que perdi

Sempre vou me recordar
Dos lugares que eu pensei
Das pessoas que eu deixei

E lembro da cachaça que bebemos
E de tudo que dissemos
Na calçada amanhecemos

E de tudo que sonhamos
E de todos os nossos sonhos
E de muitos desenganos

Falsas amizades nos deixaram
Amigos de verdade nos tiraram
Curto as lembranças que ficaram

Hoje só lembrei do que eu quis
Das batalhas que venci
Dos momentos que sorri

Hoje não quero me lembrar
Das feridas que eu causei
Das cicatrizes que ganhei

Folhas de outono é o que nós somos
Nós caímos e voamos
E sem rumo nós vagamos